Para investigar a existência de água e outros elementos vitais em Marte, a NASA enviou uma sonda espacial batizada como Curiosity (“Curiosidade”, em inglês). O pouso, programado para o próximo dia 6 de agosto, não vai poder ser devidamente monitorado por causa de problemas técnicos em um dos satélites usados na operação.
No último mês, o satélite apresentou falhas no sistema de navegação e, embora elas tenham sido corrigidas, foram o suficiente para tirá-lo da órbita inicial. Outros dois equipamentos vão apoiar a missão, mas não poderão mandar dados em tempo real para os cientistas.
O pouso é relativamente curto (deve durar cerca de 7 minutos), mas complexo: a atmosfera de Marte é considerada “imprevisível”, e os mecanismos de pouso precisam estar muito bem calibrados para evitar danos à sonda. Não é por acaso que os cientistas da NASA chamam a aterrisagem em Marte de “7 minutos de terror”.
A missão deve durar dois anos e tem como objetivo avaliar se a Cratera Gale, uma das regiões mais profundas da superfície do planeta, tem (ou teve algum dia) condições propícias para o surgimento de vida.
No último mês, o satélite apresentou falhas no sistema de navegação e, embora elas tenham sido corrigidas, foram o suficiente para tirá-lo da órbita inicial. Outros dois equipamentos vão apoiar a missão, mas não poderão mandar dados em tempo real para os cientistas.
O pouso é relativamente curto (deve durar cerca de 7 minutos), mas complexo: a atmosfera de Marte é considerada “imprevisível”, e os mecanismos de pouso precisam estar muito bem calibrados para evitar danos à sonda. Não é por acaso que os cientistas da NASA chamam a aterrisagem em Marte de “7 minutos de terror”.
A missão deve durar dois anos e tem como objetivo avaliar se a Cratera Gale, uma das regiões mais profundas da superfície do planeta, tem (ou teve algum dia) condições propícias para o surgimento de vida.
Fonte: HypeScience
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