segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cientistas encontram planeta coberto de diamantes


O planeta Wasp-12b é muito rico em carbono. Para você ter uma idéia, na Terra, onde já temos bastante carbono, a proporção é de duas moléculas de oxigênio para cada uma de carbono. No Wasp, no entanto, há mais carbono que oxigênio.

Sendo assim, a superfície do planeta poderia ser, literalmente, coberta de diamantes, com montanhas deles. Mesmo assim a tecnologia atual faz com que isso seja apenas uma suposição – o fato do planeta ter muito carbono e nenhuma água seria propício à formação de diamantes.

Mas antes que você comece a construir sua nave para visitar o Wasp, é bom saber que ele está a 1200 anos luz de distância e a temperatura média por lá é de 2315 graus Celsius.

Fonte: HypeScience

Encontrar vida extraterrestre é apenas um sonho inalcançável?


Já postamos diversos estudos sobre planetas similares a Terra, alguns inclusive com indícios de existência da água. Mas nada de encontrar vida extraterrestre de verdade. Seria esse apenas um sonho inalcançável? Pesquisadores da Universidade de Princeton, EUA, afirmam que essa ideia está mais no campo do otimismo do que das evidências científicas. Eles analisaram o que se sabe sobre a probabilidade de vida fora daqui, a partir de um método Bayesiano, que diferencia dados concretos de simples pressupostos.

Um dos pontos que eles encontraram, por exemplo, diz respeito aos exoplanetas, fora do nosso sistema solar. A ideia de vida nesses locais é baseada no pressuposto de que a vida vai surgir lá sob as mesmas condições nas quais surgiu aqui.

E o que é pior: as evidências que temos sugerem que na verdade o planeta Terra é um tipo de aberração planetária, onde a vida acabou surgindo de maneira muito rápida.

“As evidências de fósseis sugerem que a vida começou muito cedo na história da Terra, e isso levou as pessoas a determinar emque a vida pode ser um tanto comum no universo. Mas o conhecimento sobre a vida na Terra simplesmente não revela muito sobre a probabilidade disso em outros planetas”, afirma Edwin Turner, um dos pesquisadores.

Com uma amostragem de apenas um planeta conhecido no universo com vida, fica complicado estimar a abundância dela no universo inteiro. Isso, claro, não deve impedir os cientistas de continuar as buscas.

Caçando Planetas

Em 2011 e no começo desse ano, diversos planetas interessantes já foram encontrados. Os de maior evidência foram os descobertos pelo telescópio espacial Kepler, sendo o planeta Kepler-22b e os planetas 20e e 20f. A NASA chegou a comentar que, desse modo, a “Terra alienígena”, ou seja, com condições muito similares à nossa (distância da estrela-mãe, tamanho, presença de água, etc), seria encontrada até 2014.

Entretanto, apesar de se tratar de conhecimento agregado, essas descobertas não indicam se uma Terra existe fora daqui ou não. Dessa forma, ainda sobra muito espaço para a ideia de que um processo tão veloz de formação de vida não tenha sido apenas consequência do acaso.

E você? Acredita que existam “Terras alienígenas”?

Fonte: HypeScience

Planeta Coberto de Diamante é duas vezes maior do que a Terra


O exoplaneta “55 Cancri e” gira em torno de uma estrela, assim como a Terra gira ao redor do sol. Mas, ao invés de água, o planeta é coberto por carbono, na forma de diamante e grafite.

Um diamante nada modesto, por sinal: o raio de 55 Cancri e é o dobro da Terra, e sua massa é oito vezes maior que o nosso planeta. Pelo menos um terço da massa do planeta é feito de diamante.

Essa foi a primeira vez em que astrônomos identificaram um planeta feito de diamantes que está em torno de uma estrela semelhante ao sol (esse não é o único planeta coberto por diamantes conhecido).

A rotação do planeta brilhante é fundamentalmente diferente do nosso, entretanto. Ele completa a volta ao redor de sua estrela em 18 dias, em contraste com os 365 dias da Terra.

Esse exoplaneta fica a 40,3 anos-luz de distância da Terra e orbita a estrela 55 Cancri, que é visível a olho nu, na constelação de Câncer.

Nem se pudéssemos chegar perto desse planeta poderíamos encostar no diamante, pois a temperatura média no local é de 5100 °C. Pesquisadores acreditam que 55 Cancri e não tem nada de água, e parece ser composto de ferro, carboneto de silício e silicatos, além do carbono.

Fonte: HypeScience

Super Terra Recém-Descoberta é Candidata Importante a ter Desenvolvido Vida


Um estudo feito pela Universidade Joseph Fourier em Grenoble (França) descobriu uma super Terra, um exoplaneta chamado Gliese 163c, que se encontra na borda da “zona habitável” de sua estrela (distância necessária de seu “sol” para que possa existir água líquida), entrando para o “top 5” de exoplanetas conhecidos até agora que deve conter vida.

Uma equipe internacional de astrônomos estudou cerca de 400 estrelas anãs vermelhas com o telescópio HARPS no Observatório Europeu do Sul no Chile.

Foi assim que eles identificaram Gliese 163c, planeta com uma massa de 6,9 vezes a da Terra e um período orbital de 26 dias. Sua estrela “mãe” é uma anã vermelha, que fica a 49 anos-luz de distância na constelação de Dorado, a Gliese 163.

Além de Gliese 163c, mais um planeta alienígena orbita a estrela. A equipe descobriu indícios de um terceiro planeta, ainda não confirmado.

Segundo o pesquisador Xavier Bonfils, há uma grande variedade de estruturas e composições que permitem que Gliese 163c seja um planeta habitável, mas também existem várias combinações possíveis para cenários inabitáveis.

No momento, pouca coisa pode ser sugerida sobre o planeta. Ele pode ser rochoso, ou pode ser um gigante gasoso. “Planetas com essa massa podem ser terrestres, aquáticos ou parecidos com Netuno”, diz Bonfils.

Gliese 163c também pode ter um tamanho compreendido entre 1,8 e 2,4 raios terrestres, dependendo se for composto principalmente de rocha ou de água, respectivamente. Ele recebe em média 40% a mais de luz de sua estrela mãe do que a Terra do sol, tornando-o mais quente. No entanto, é mais escuro que a Terra por conta da órbita.

Bonfils apontou que há uma chance de cerca de 2% que Gliese 163c passe entre sua estrela e o nosso sol a partir da perspectiva da Terra. Se assim for, os cientistas podem ser capazes de colher mais informações sobre o planeta.

Top 5

O Laboratório de Habitabilidade Planetária (PHL, na sigla em inglês), da Universidade de Porto Rico em Arecibo mantém um catálogo dos mundos alienígenas (fora do nosso sistema solar) que considera bons candidatos a abrigar vida. O recém-descoberto Gliese 163c ocupa o quinto lugar dessa lista.
Dos seis planetas na lista, quatro foram encontrados no ano passado: Kepler-22b, Gliese 667Cc, HD 85512b e, claro, o Gliese 163c.

“A maioria destes planetas estão relativamente perto, por isso podemos esperar encontrar melhores candidatos ainda mais perto conforme nossa sensibilidade tecnológica melhorar”, disse Abel Mendez, do PHL.

Para classificar os planetas como habitáveis, Mendez e seus colegas os comparam com o único planeta conhecido que abriga vida: a Terra. A comparação inclui massa, diâmetro e temperatura, porém, alguns desses itens são difíceis de medir.

A temperatura de planetas alienígenas, por exemplo, é difícil de estimar porque é fortemente influenciada pelas características atmosféricas, sobre as quais os cientistas não sabem muito ainda – para tanto, precisam de melhores telescópios.

Gliese 163c, por exemplo, pode ter um oceano agradável com uma atmosfera 10 vezes mais densa que a da Terra, com um céu rosa, coberto de nuvens. Nesse cenário possível, o planeta teria 60 graus Celsius, temperatura muito quente para a existência prolongada de plantas ou animais complexos, mas que alguns micróbios poderiam tolerar. Também é possível que Gliese 163c seja muito quente para qualquer forma de vida.
 
Fonte: HypeScience

Alguns Exoplanetas Podem ser Feitos de Diamante


O universo é mais chique do que pensávamos. Pesquisadores afirmam que alguns planetas alienígenas podem ser feitos em grande parte de diamante.
Estes potenciais planetas gigantes, cujo interior pode ser até 50% de diamante, são apelidados de “super Terras de carbono”.

Eu sei o que você deve estar pensando: que lindo! Sim, esse lugar pode parecer bonito, mas você não gostaria de visitá-lo. Segundo os cientistas, um planeta de diamante muito provavelmente seria desprovido de vida e incapaz de suportar seres vivos como nós.
“Um planeta de diamante deve ser um lugar muito frio e escuro”, disse a cientista Wendy Panero, líder do estudo.

Os diamantes são muito bons em transferência de calor, de modo que um interior de carbono congelaria rapidamente conforme todo seu calor escapasse. Sem calor em seu núcleo, como a Terra possui, um planeta de diamante não teria energia geotérmica, o que significa que ele não teria placas tectônicas, campo magnético e atmosfera – tudo o que torna a Terra tão hospitaleira para a vida.

Os pesquisadores recriaram as temperaturas e pressões da camada média mais baixa da Terra, chamada de manto, para estudar como os diamantes se formam lá. Eles usaram esses resultados para construir modelos de computador simulando como os minerais poderiam se formar em planetas alienígenas com mais carbono do que o nosso.
“É possível que planetas tão grandes quanto quinze vezes a massa da Terra sejam metade de diamante”, disse Unterborn Cayman, um estudante de pós-graduação da Universidade Estadual de Ohio, EUA.

Se a ideia soa completamente improvável, não é. Geólogos já suspeitavam que o manto inferior da Terra, pouco acima de seu núcleo, contém uma camada rica em diamante. No entanto, planetas alienígenas que contêm mais carbono do que a Terra poderiam ter muito mais diamante.

“Nossos resultados são surpreendentes, na medida em que sugerem que planetas ricos em carbono podem formar um núcleo e um manto, assim como a Terra fez”, disse Panero. “No entanto, os núcleos seriam provavelmente muito ricos em carbono, e o manto também seria dominado por carbono, muito na forma de diamante”.

Fonte: HypeScience

Sistema Gliese 876 Inclui o Grande do Planeta Terrestre


É a nossa única Terra? Na continuação dos esforços para responder a esta pergunta, os astrônomos descobriram agora um planeta como a Terra orbitando uma estrela normal distante. Anteriormente, mais de 150 planetas gigantes gasosos como Júpiter tinha sido tão descoberto. Ligeiras oscilações, rápido, mas regulares da vizinha pequena M-estrela anã Gliese 876 mostraram evidências de um planeta com uma massa provavelmente um pouco maior do que um mínimo de seis vezes a massa da Terra. Pequena massa do planeta indica que é provável terrestre na natureza, de composição similar aos planetas interiores do nosso Sistema Solar. Se de fato feito predominantemente de rocha, a gravidade da superfície do planeta não seria mesmo capaz de conter os gases de um planeta semelhante a Júpiter. O planeta recém-descoberto não faria um bom local de férias para os seres humanos, no entanto, como ele orbita tão perto que a temperatura da superfície provavelmente encabeça um abrasadores 200 graus Celsius. O sistema é ilustrado na figura acima, como visto a partir de uma hipotética lua orbitando um dos dois planetas como Júpiter já conhecidos. O planeta terrestre, como recém-descoberta é descrita na bula. Gliese 876 está situada a apenas 15 anos-luz de distância e é visível com binóculos na direção da constelação de Aquário.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Em Cinzas e Relâmpago Acima de um Vulcão Islandês


Por que a recente erupção vulcânica na Islândia criar tanta cinza? Embora a grande pluma de cinzas não era sem paralelo na sua abundância, a sua localização era particularmente notável porque ele percorreu áreas bem populosas. O vulcão Eyjafjallajökull, no sul da Islândia entrou em erupção em 20 de março, com uma segunda erupção partida sob o centro de uma pequena geleira no dia 14 de abril. Nem erupção foi extraordinariamente poderoso. A segunda erupção, no entanto, derretida uma grande quantidade de gelo glacial o qual, em seguida, arrefeceu-se e lava fragmentada em partículas de vidro arenosas que foram realizados com a pluma vulcânica subindo. Na foto acima, há dois dias, os parafusos de relâmpago iluminam cinzas saindo do vulcão Eyjafjallajökull.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Vulcão Sakurajima com Relâmpago


Por que uma erupção vulcânica, por vezes, criar um raio? Na foto acima, o vulcão Sakurajima no sul do Japão foi pego em erupção no início do mês passado. Magma bolhas tão quentes que brilham atirar fora como rajadas de rock de líquido através da superfície da Terra abaixo. A imagem acima é particularmente notável, no entanto, para os raios capturados perto cume do vulcão. Por que raio ocorre mesmo em tempestades comuns continua a ser um tema de pesquisa, e a causa de um relâmpago vulcânico é ainda menos clara. Certamente, relâmpagos ajudam áreas têmpera de opostos, mas separados cargas elétricas. Uma hipótese sustenta que catapulting bolhas de magma e cinzas vulcânicas são eles próprios carregados eletricamente, e por seu movimento criar essas áreas separadas. Outros episódios relâmpago vulcânicas pode ser facilitada por colisões carga indutores de poeira vulcânica. Relâmpago está ocorrendo geralmente em algum lugar da Terra, normalmente mais de 40 vezes a cada segundo.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Um Vulcão do Alasca Entra em Erupção


O que está acontecendo com esse vulcão? Ele está em erupção! A primeira pessoa a notar que o Aleutas Vulcão Cleveland estava expelindo cinzas foi astronauta Jeffrey N. Williams a bordo da Estação Espacial Internacional. Olhando para baixo no Alasca Ilhas Aleutas, há duas semanas, Williams observado, fotografado, e relataram uma espetacular nuvem de cinzas provenientes do vulcão Cleveland. Iniciando pouco antes esta imagem foi tirada, o Vulcão Cleveland passou por uma erupção curta durando apenas cerca de duas horas. The Cleveland estratovulcão é um dos mais ativos na cadeia Aleutas Island. O vulcão é alimentado por magma deslocado pela subducção do noroeste de movimento da placa tectônica do Pacífico sob a placa tectônica da América do Norte.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Vulcões de Gelo Encelado


Nesta deslumbrante vista de Saturno - uma em uma série de visões do artista de vulcões em mundos alienígenas - gêiseres de gelo em erupção ao longo de fraturas estreitas lua Enceladus internos. As plumas majestosas foram realmente descobertos por instrumentos na nave espacial Cassini durante encontros íntimos com brilhante e brilhante Encelado no ano passado. Os pesquisadores suspeitam que as plumas são originários de bolsões próximos à superfície de água líquida com temperaturas próximas de 273 graus Kelvin (0 º ​​C) - quentes, quando em comparação com a temperatura da superfície da lua distante de 73 graus Kelvin (-200 º C). Um sinal dramático que pequena, de 500 km de diâmetro, Encelado é surpreendentemente ativa, estes vulcões de gelo aguentar outro local potencial na busca de água e origem da vida além planeta Terra. Vulcões de gelo de Encelado também deverá produzir fraco, mas estendido anel E de Saturno.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Aurora e Nuvens Incomuns sobre a Islândia


O que está acontecendo no céu? Nesta noite fria do inverno na Islândia, bastante. Primeiro, em primeiro plano, está o maior glaciar da Islândia: Vatnajokull. Na extrema esquerda, brilhante auroras verde parecem emanar da geleira como se fosse um vulcão. Aurora luz é refletida pelo plano lago Jökulsárlón. Na extrema direita é um longo e incomum nuvem lenticular tingida com luz verde emitida a partir de uma outra aurora bem atrás dele. Logo acima dessa nuvem lenticular são incomuns nuvens lenticulares iridescentes exibindo uma ampla gama do espectro de cores. Muito além do lenticular é a Lua se pondo, enquanto muito além até mesmo a Lua está definindo estrelas. A imagem acima foi capturada no final de março de 2012.

Fonte: Astronomy Picture of the Day

Impressionista Saturno


Aos olhos de infravermelho da nave espacial Cassini, nuvens graciosas de Saturno, por vezes, tomar a aparência da pintura do planeta gigante de um impressionista.

Esta visão olha para o lado iluminado dos anéis de cerca de 18 graus acima do ringplane. A imagem foi tirada com a câmera grande angular sonda Cassini em 12 de agosto de 2013 através de um filtro espectral sensível aos comprimentos de onda do infravermelho próximo centrado em 728 nanômetros.

O ponto de vista foi adquirida a uma distância de cerca de 994 mil milhas (1.600 mil km) de Saturno. Escala da imagem é de 57 milhas (92 quilômetros) por pixel.


A missão Cassini-Huygens é um projeto cooperativo da NASA, da Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, administra a missão para a Missão Direcção da NASA Ciência, Washington, DC A sonda Cassini e suas duas câmeras a bordo foram projetados, desenvolvidos e montados no JPL. O centro de operações de imagem é baseado no Instituto de Ciência Espacial em Boulder, Colorado.


Para mais informações sobre a missão Cassini-Huygens visita http://www.nasa.gov/cassini, http://saturn.jpl.nasa.gov. A página inicial da equipe de imagens da Cassini é a http://ciclops.org.

Fonte: NASA

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