sexta-feira, 16 de agosto de 2013

NASA Rover Obtém filme como uma lua de Marte Passes Outro

Este ponto de vista das duas luas de Marte vem de um conjunto de imagens obtidas pela Mars rover Curiosity da NASA como a maior lua, Phobos, passou na frente do menor, Deimos, a partir da perspectiva do Curiosity, em 01 de agosto de 2013.

Pasadena, Califórnia - A maior das duas luas de Marte, Phobos, passa diretamente na frente dos outros, Deimos, em uma nova série de céu assistindo imagens de Mars rover Curiosity da NASA.Um vídeo montado a partir das imagens é a http://youtu.be/DaVSCmuOJwI.Grandes crateras em Phobos são claramente visíveis nestas imagens da superfície de Marte. Não há imagens anteriores de missões na superfície pegou uma lua eclipsando o outro.A câmera de lente telefoto de duas câmeras Mast Camera instrumento de Curiosity (Mastcam) registrou as imagens em 01 de agosto Alguns dos quadros com resolução total não foram downlinked até mais de uma semana depois, na fila de transmissão de dados por trás das imagens de maior prioridade a ser utilizado para o planejamento de unidades do rover.Estas observações de Phobos e Deimos ajudar os pesquisadores a tornar o conhecimento das órbitas das luas ainda mais preciso."O objetivo final é melhorar o conhecimento órbita suficiente para que possamos melhorar a medição das marés Phobos levanta na superfície sólida marciana, dando conhecimento do interior de Marte", disse Mark Lemmon de Texas A & M University, College Station. Ele é um co-investigador para o uso de Mastcam do Curiosity. "Nós também pode obter dados bons o suficiente para detectar variações de densidade dentro de Phobos e Deimos determinar se a órbita 'está mudando de forma sistemática."A órbita de Fobos é muito lentamente ficando mais perto de Marte. A órbita de Deimos pode ser lentamente a ficar mais afastado do planeta.Lemmon e colegas determinaram que as duas luas seriam caminhos que cruzam visíveis em um momento logo após Curiosity seria acordado para a transmissão de dados da NASA Mars Reconnaissance Orbiter para retransmitir para a Terra. Isso fez com que as observações da lua viável com o mínimo impacto sobre o orçamento de energia do rover.Apesar de Phobos tem um diâmetro inferior a um por cento do diâmetro da lua da Terra, Phobos também orbita muito perto de Marte do que a distância da nossa Lua da Terra. Como pode ser visto a partir da superfície de Marte, Phobos parece cerca de metade da largura que a lua da Terra parece que para os telespectadores sobre a Terra.Projeto Laboratório de Ciência de Marte da NASA está usando Curiosidade e 10 instrumentos científicos do rover para investigar a história ambiental dentro Gale Crater, um local onde o projeto constatou que as condições eram há muito favoráveis ​​para a vida microbiana.Malin Space Science Systems, San Diego, construiu e opera Mastcam do Curiosity. JPL, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, administra o projeto para a Direcção da NASA Ciência missão em Washington e construiu a câmera de navegação eo rover.


Fonte: NASA

Estrela torna Buraco Negro visível na Terra


Só há uma maneira dos Buracos Negros se tornarem visíveis, sendo possível captar imagens do fenômeno aqui na Terra. Isso acontece quando uma matéria, como uma estrela, é puxada para dentro dele.
Eventos como esses são incrivelmente raros, mas um deles aconteceu recentemente. Astrônomos descobriram uma explosão cósmica que aconteceu quando uma estrela se aproximou de um buraco negro e foi sugada por suas gigantescas forças gravitacionais.
A explosão de energia é ainda visível por telescópio, mesmo dois meses e meio depois do acontecimento. A descoberta do fato só foi possível porque a nave espacial Swift varre o céu constantemente em busca de flashes de radiação.
Os buracos negros residem na região central da maioria das grandes galáxias. Alguns deles são cercados por matéria na forma de gases, e a luz é emitida quando eles são arrastados para dentro do buraco. Entretanto, a maioria das galáxias é desprovida de gás, portanto, esses Buracos Negros ficam invisíveis a Terra.
Quando uma estrela é puxada para dentro de um buraco negro, ela libera radiação que normalmente é visível na Terra por aproximadamente um mês. As explosões desse tipo – rápidas, únicas e com grande energia – geralmente indicam a implosão de uma estrela já envelhecida.

Fonte: HypeScience

Pequenos buracos negros errantes são uma ameaça para a Terra?


Podemos respirar aliviados: se colidissem com o nosso planeta, os pequenos buracos negros que estão perambulando pelo espaço deixariam a Terra incólume.
Vários modelos sugerem que a matéria pode ter entrado em colapso e se transformado em buracos negros logo após o Big Bang. Os cientistas acreditam que o menor desses buracos negros teria evaporado há muito tempo através de um processo chamado de radiação Hawking.
Mas, de acordo com a física Katherine Mack, da Universidade de Cambridge, esses pequenos buracos, que pesam cerca de um bilhão de toneladas, ainda podem estar vagando por aí, já que são difíceis de detectar, devido ao seu tamanho reduzido – são menores que o núcleo de um átomo.
Por esse motivo, já foram dados dois alarmes falsos. Em 1908, uma misteriosa explosão modificou uma área de floresta com mais de 2 mil metros quadrados, perto do rio Tunguska, na Sibéria. Em 1973, físicos propuseram que a culpa fosse de um desses minis buracos negros. Mas a sugestão foi abandonada mais tarde.
Em 2003, um outro grupo de cientistas sugeriu que um conjunto inexplicável de informações sismográficas poderia derivar de um objeto denso chamado de strangelet, que estaria em colisão com a Terra. Mais tarde, esse mesmo grupo descobriu que se tratava de um terremoto.
Mas o que de fato aconteceria se fôssemos atingidos por um pequeno buraco negro? Foi essa a dúvida sobre a qual o astrônomo Shravan Hanasoge, da Universidade de Princeton, e seus colegas se debruçaram.
Segundo Hanasoge, se fôssemos acertados em cheio por um buraco negro, tudo aconteceria muito rapidamente, pois a velocidade do buraco negro seria de milhares de quilômetros por segundo. Contudo, seria também muito pequeno, pelo fato do buraco ser menor que um núcleo atômico. “Isso só causaria um túnel, tal qual uma agulha, através do planeta”, explica o pesquisador de Princeton.
Embora fosse pequeno, Hanasoge afirma que saberíamos se tivéssemos sido atingidos por um mini buraco negro. Isso porque o núcleo externo da Terra iria vibrar, criando ondas de choque esféricas e simétricas, o que faria com que todos os detectores sísmicos da Terra disparassem ao mesmo tempo. Se fosse um terremoto, apenas alguns detectores disparariam, já que os tremores normais são mais localizados.
“E a colisão seria sentida como um tremor de magnitude 4, quase imperceptível. Portanto, não haveria qualquer destruição”, diz Hanasoge. E ele ressalta: a Terra ser atingida por um mini buraco negro é um evento extremamente raro, que acontece aproximadamente a cada 10 milhões de anos.

Fonte: HypeScience

Vídeo: Como seria orbitar um Buraco Negro


Muita gente imagina que um buraco negro pareceria simplesmente um círculo vazio no meio do espaço. Contudo, como mostra o vídeo acima, gerado em computador a partir de cálculos precisos, a visão seria mais impressionante.


Em primeiro lugar, um observador poderia enxergar até mesmo as estrelas que estivessem por trás do buraco negro, pois a luz que emana delas seria distorcida pela tremenda força gravitacional do objeto, chegando aos olhos da pessoa. Quanto mais próximo da “borda” do buraco negro, maior seria a distorção – esse fenômeno é conhecido como “anel de Einstein” e foi previsto pelo célebre físico.


Como você pode observar no vídeo, orbitar ao redor de um buraco negro também criaria a ilusão de que as estrelas atrás dele estão se movendo em alta velocidade – mais uma consequência de força gravitacional.


Fonte: HypeScience

Buraco negro é flagrado engolindo planeta gigante pela primeira vez


Como praticamente todas as galáxias do universo, a galáxia NGC 4845 tem um buraco negro central. Nas últimas décadas, porém, esse buraco negro parecia adormecido, já que não dava sinais de atividade.
Isso mudou recentemente, quando os cientistas flagraram o buraco negro no processo de comer um pequeno lanche. Pequeno, neste caso, se refere a um planeta maior que Júpiter.
“A observação foi completamente inesperada para uma galáxia que aparentava tranquilidade por pelo menos 20 a 30 anos”, disse o principal autor do estudo, Marek Nikolajuk.
Tão inesperada, de fato, que os astrônomos não estavam sequer olhando para a NGC 4845 quando fizeram a descoberta.
Eles estavam usando tecnologia da ESA (agência espacial europeia) para observar uma outra galáxia, mas a NGC 4845, a 47 milhões de anos-luz de distância da Terra, estava em seu campo de visão. Então, quando os cientistas notaram chamas de raios-X brilhantes provenientes da galáxia, rapidamente voltaram sua atenção para ela. Dessa maneira, eles foram capazes de registrar este raro evento astronômico.
Pesquisadores da Universidade de Genebra (Suíça) analisaram os dados coletados pela equipe e viram o brilho de luz do buraco negro no centro da NGC 4845, que tem uma massa mais de 300.000 vezes maior que o nosso sol.
Quando algo é puxado para dentro de um buraco negro, o calor e a pressão de tal evento convertem tudo o que foi “engolido” – estrela ou planeta – em gás de alta energia.
À medida que os gases são absorvidos pelo buraco negro, a energia a partir deles é libertada como raios-X. Assim, quando os cientistas observaram as chamas, recorreram ao XMM-Newton da ESA, instrumento utilizado por astrônomos para detectar fontes de raios-X de todo o universo.
Eles examinaram o fenômeno e determinaram que a massa do planeta sendo devorado pelo buraco negro era de cerca de 14 a 30 vezes a de Júpiter – o que significa que ou era um gigante gasoso muito grande, ou uma anã marrom (corpo mais volumoso que um planeta, mas não grande o suficiente para iniciar o processo de fusão de uma estrela).
O estudo também mostrou que este buraco negro gosta de brincar com a comida: a forma como a emissão se iluminou e decaiu mostra que houve um atraso de dois a três meses entre o objeto ser desintegrado e o aquecimento dos restos desse lanchinho na vizinhança do buraco negro.
“Esta é a primeira vez que vimos a desintegração de um objeto subestelar por um buraco negro”, disse o pesquisador Roland Walter. “Estimamos que somente suas camadas externas foram comidas, ou cerca de 10% da massa total do objeto, e que um núcleo denso foi deixado em órbita no buraco negro”.
 
 
Fonte: HypeScience

Foto: Anel de Einstein


Usar este anel não te dará as propriedades intelectuais de um super-físico. Na realidade você não poderá usá-lo de maneira nenhuma. O Anel de Einstein é uma miragem cósmica de uma lente gravitacional.
Na foto acima, a gravidade de uma galáxia vermelha luminosa (LRG) distorceu gravitacionalmente a luz de uma distante galáxia azul. Normalmente, essa distorção da luz resulta em duas imagens distinguíveis da galáxia mais distante, mas aqui o alinhamento das lentes é tão preciso que a galáxia de fundo é distorcida em forma de uma ferradura – quase um anel completo no meio do espaço.
Esse efeito de lentes gravitacionais foi previsto com detalhes por Albert Einstein há mais de 70 anos, e são conhecidos como Aneis de Einstein.
Embora a LRG 3-757 tenha sido descoberta em 2007 a partir de dados do Sloan Digital Sky Survey (SDSS), a imagem acima foi feita com a Câmera de Campo Amplo 3 do Telescópio Espacial Hubble.
Lentes gravitacionais como LRG 3-757 são mais do que esquisitices espaciais: suas propriedades múltiplas permitem aos astrônomos determinar a massa e o conteúdo de matéria escura de galáxias.
 
Fonte: HypeScience

Buracos negros podem ser portais para outros universos


Cair em um buraco negro pode não ser tão definitivo quanto parece. Ao invés da morte certa, aplique a teoria quântica da gravidade a esses objetos bizarros, e a singularidade de esmagamento total em seu núcleo desaparece. Em seu lugar, surge algo que se parece muito com um ponto de entrada para um outro universo.
Embora muito provavelmente nenhum ser humano vá cair em um buraco negro tão cedo, imaginar o que aconteceria neste caso é uma ótima maneira de sondar alguns dos maiores mistérios do universo.
Mais recentemente, isso levou a algo conhecido como o “paradoxo da informação em buracos negros”.
Segundo a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, se um buraco negro lhe engolir, suas chances de sobrevivência são nulas. Primeiro, você será dilacerado pelas forças do buraco negro, um processo chamado caprichosamente de “espaguetificação”. Eventualmente, você atingirá a singularidade, onde o campo gravitacional é infinitamente forte. Nesse ponto, você será esmagado a uma densidade infinita.
Infelizmente, a relatividade geral não fornece nenhuma base para descobrir o que acontece em seguida. “Quando você chegar à singularidade na relatividade geral, a física simplesmente para, as equações quebram”, explica Abhay Ashtekar, da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA).
O mesmo problema surge quando se tenta explicar o Big Bang, que os cientistas acreditavam ter começado com uma singularidade. Então, em 2006, Ashtekar e seus colegas aplicaram a teoria da gravidade quântica em loop para o nascimento do universo. Essa teoria combina a relatividade geral com a mecânica quântica e define o espaço-tempo como uma “teia” de blocos indivisíveis de cerca de 10 a 35 metros de tamanho.
A equipe descobriu que, conforme eles “rebobinavam” o tempo em um universo com gravidade quântica em loop, chegaram ao Big Bang, mas não chegaram a nenhuma singularidade – em vez disso, atravessaram uma “ponte quântica” em um outro universo mais velho. Esta é a base para a teoria do “grande salto” (Big Bounce, em inglês) das origens do nosso universo.

Gravidade quântica e Buracos Negros
 
Agora, Jorge Pullin da Universidade Estadual de Louisiana (EUA) e Rodolfo Gambini da Universidade da República em Montevidéu (Uruguai) aplicaram a teoria em uma escala muito menor – a um buraco negro individual – na esperança de remover essa singularidade também.
Para simplificar as coisas, o par aplicou as equações da teoria a um modelo de buraco negro simétrico, esférico e não rotativo.
Neste novo modelo, o campo gravitacional ainda aumenta à medida que você se aproxima do núcleo do buraco negro. Mas, ao contrário dos modelos anteriores, não termina em uma singularidade. Em vez disso, eventualmente reduz a gravidade, como se você saísse do outro lado do Buraco Negro e pousasse em outra região do nosso universo, ou em outro universo completamente diferente.
Os pesquisadores acreditam que a mesma teoria poderia banir singularidades de Buracos Negros reais também.
Isso significa que os buracos negros podem servir como portais para outros universos. Enquanto outras teorias já haviam mencionado isso, até agora nada poderia passar por esse suposto portal, devido à singularidade.

Futuro da descoberta

É pouco provável que a remoção da singularidade seja de uso prático imediato, mas a descoberta poderia, de fato, ajudar a resolver pelo menos um dos paradoxos envolvendo buracos negros: o problema da perda de informação.
Buracos negros absorvem informação juntamente com a matéria que engolem, mas também devem evaporar com o tempo. Isso faria com que essa informação desaparecesse para sempre, desafiando a teoria quântica. Mas, se um Buraco Negro não tiver singularidade, as informações não precisam ser perdidas – podem simplesmente fazer seu caminho até um outro universo.

Fonte: HypeScience

Quer criar o seu próprio Buraco Negro? Pergunte-me como!


Quer construir seu próprio Buraco Negro antes que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) destrua o mundo inteiro (se bem que ele precisa parar de quebrar antes disso)? Pesquisadores da Universidade da Dartmouth, nos Estados Unidos, acreditam que podem criar um. Eles afirmam que existe um modo de criar reproduções de buracos negros em laboratório em uma escala minúscula.
Se o novo método funcionar, ele criará um buraco negro em nanoescala, que permitiria aos pesquisadores entender melhor o que o físico Stephen Hawking propôs há 35 anos: que buracos negros não são desprovidos de atividade, e que emitem fótons, agora chamados de radiação de Hawking.

 
De acordo com Paul Nation, co-autor da pesquisa e estudante da Universidade, os cálculos de Hawking se baseiam em valores que ainda não podem ser medidos a partir de buracos negros, e por isso é necessário recriar este fenômeno em laboratório.
Neste estudo, os pesquisadores afirmam que um transmissor microondas de um campo magnético com interferência quântica supercondutora (chamado de SQUID, na sigla em inglês) pode reproduzir um objeto semelhante a um buraco negro. Além disso, ele pode ser gerado em um sistema onde a sua energia e propriedades quânticas possam ser observadas e melhor compreendidas, além de controladas em laboratório.
“Também podemos manipular a forma do campo magnético aplicado para que o SQUID possa ser usado para sondar a radiação do buraco negro além do que foi considerado por Hawking”, afirma Miles Blencowe, co-autor do estudo e professor de física e astronomia de Dartmouth.
A radiação prevista por Hawking anteriormente era fraca ou mascarada por radiações comuns devido ao aquecimento do aparelho medidor, fazendo com que a radiação de Hawking seja muito difícil de ser medida. “Além de possibilitar o estudo dos efeitos análogos à gravidade quântica, a nova proposta pode ser um método melhor para detectar a radiação de Hawking”, afirma Blencowe.

Fonte: HypeScience

Buraco Negro Portátil

Quando inauguramos o nosso canal de ficção estávamos pensando inicialmente em contos e outros gêneros literários. Mas quando nós tropeçamos nesse fantástico curta metragem dos premiados diretores britânicos Phil e Olly, que retrata um Buraco Negro ‘portátil’ que é descoberto por um funcionário de escritório sonolento, não resistimos e decidimos ampliar o espectro do novo canal.


 O comentador Thiago lembrou bem, parece um dos velhos produtos da Acme, a empresa com a entrega mais rápida do mundo, ao menos para o Coiote Coió.

Fonte: HypeScience

O que você veria se olhasse para um buraco negro?


O que você veria se olhasse diretamente para um buraco negro e vivesse para contar a história? A imagem acima é gerada por computador e simula o que nós veríamos se encontrássemos um pela frente.
Buracos negros possuem um campo de gravidade tão intenso que a luz se dobra ao ficar próxima a ele, causando distorções visuais. As estrelas, por exemplo, teriam duas imagens – uma em cada lado do buraco negro.
Próximo ao buraco você vê uma imagem do céu todo. A luz vem de todas as direções, se dobra ao redor do buraco e volta para você.
O fundo da imagem é original e foi alterado por computador para “receber” o buraco negro.
Buracos negros, acredita-se, representam o estado mais denso da matéria. Há evidências indiretas de sua presença no centro de galáxias, sistemas estelares binários e quasars.
 
Fonte: HypeScience

As 11 mais icônicas imagens da Terra tiradas do espaço

Desde que as primeiras fotos do nosso planeta foram feitas no espaço, uma incrível coleção se acumulou. Algumas imagens são incríveis por causa do esforço que foi preciso para tirá-las, outras oferecem novas perspectivas impressionantes de nosso mundo, e muitas são apenas maravilhosas, com suas camadas de arte, ciência e tecnologia.
De fotos do nosso globo em sua magnitude azul a imagens que formam mosaicos do espaço profundo, confira todo o esplendor cósmico deste acervo universal:

A Bolinha Azul


A NASA já produziu várias imagens “Bolinha Azul” (“The Blue Marble”). A original, tirada pela tripulação da missão Apollo 17, mostra o hemisfério oriental e é considerada uma das imagens mais famosas e amplamente divulgadas da Terra. A foto acima revela o hemisfério ocidental e é uma das mais recentes feitas estilo Bolinha Azul, criada a partir de diversas imagens do satélite Suomi NPP do dia 4 de janeiro de 2012.

Primeiras fotos da Terra feitas por foguetes no espaço


Muito antes de irmos para a lua, as primeiras imagens da Terra a partir do espaço foram feitas a bordo de foguetes na década de 1940. Em 7 de março de 1947, foguetes V-2 alemães capturados e reconfigurados para carregar uma câmera (no lugar da ogiva) fizeram as primeiras fotos da Terra, mais de 160 quilômetros acima de sua superfície. Cientistas e soldados no Novo México (EUA) foram os primeiros a olhar para estas imagens.

Primeira foto da Terra a partir de um satélite meteorológico



Foguetes abriram caminho para satélites em órbita, e as fotos de satélite deram aos cientistas a chance de observar sistemas de nuvem de cima para baixo, fornecendo informações úteis sobre grandes tempestades. Nem precisamos explicar a importância desses dados para os meteorologistas. A imagem acima foi a primeira feita a partir de um satélite meteorológico, tomada pelo satélite TIROS-1 em 1 de abril de 1960.

Primeira foto da Terra a partir do espaço profundo



As imagens dos primeiros satélites mostravam apenas partes do planeta. Só quando a nave Lunar Orbiter 1 da NASA olhou para trás e bateu a primeira imagem da Terra a partir do espaço profundo que nós ganhamos a perspectiva do nosso mundo como um objeto no cosmos. A Terra revela-se nesta imagem como um crescente, com a luz solar cobrindo apenas parcialmente o planeta a partir da perspectiva da nave espacial.
A foto foi tirada em 23 de agosto de 1966, com a Terra subindo acima da lua. Lunar Orbiter 1 fazia parte de um esforço da NASA para mapear a superfície lunar antes de enviar astronautas para o satélite natural. Ao contrário das fotografias digitais de hoje, essas imagens foram feitas em filme, reveladas a bordo, digitalizadas e enviadas a Terra por meio de sinais de rádio.

Primeira foto da Terra e da Lua em um quadro único



Foi incrível ver a Terra do espaço profundo pela primeira vez. Foi igualmente incrível ver tanto o nosso planeta quanto sua lua suspensa juntos no vazio negro do espaço pela primeira vez. Essa façanha foi realizada pela nave Voyager 1, enquanto estava a caminho de planetas exteriores, no dia 18 de setembro de 1977. A sonda estava a 11,66 milhões de quilômetros da Terra. Como nosso planeta é muito mais brilhante do que a lua, nesta foto ela foi artificialmente iluminada no computador por um fator de três, de modo que ambos os corpos se mostrassem claramente na imagem.


“Nascer da Terra”


Imagine chegar perto da lua em uma nave espacial, olhar para fora da janela e ser o primeiro ser humano a ver o seu próprio planeta em ascensão. Esta imagem icônica da Terra “nascendo”, popularmente chamada de “Earthrise” (algo como “nascer da Terra”), é a primeira de seu tipo, feita por um astronauta da missão Apollo 8 em órbita lunar. A foto acima está exibida na sua orientação original. O horizonte lunar estava aproximadamente 780 quilômetros da sonda. A altura da área fotografada no horizonte lunar é cerca de 175 quilômetros.

“Pálido Ponto Azul”


Poucas imagens do espaço são tão icônicas quanto a “Pale Blue Dot” (algo como “Pálido Ponto Azul”), feita pela nave Voyager 1. O famoso astrônomo Carl Sagan disse o seguinte sobre a imagem: “(…) um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Para mim, ela sublinha a responsabilidade de nos relacionarmos mais bondosamente e com compaixão uns com os outros, e de preservar e valorizar este pálido ponto azul, o único lar que já conhecemos”.
Essa imagem é um conjunto de 60 quadros juntados em um mosaico do sistema solar, tirados a mais de 6,44 bilhões de quilômetros da Terra, cerca de 32 graus acima da eclíptica – o plano em que a maioria dos planetas orbita. A Terra está um pouco abaixo e à direita do centro, bem no meio de um dos raios de luz dispersos resultantes de se fazer uma imagem tão perto do sol.

Primeira imagem da Terra tirada de Marte


Marte é de longe o planeta que mais mexe com a imaginação humana (em parte graças a nossa ideia de que homenzinhos verdes moram lá), por isso foi especial a primeira vez que tiramos uma foto do nosso globo a partir da superfície do Planeta Vermelho. A Terra é, mais uma vez, apenas um mero pontinho no meio do nada (marcado com “You are here”, ou “Você está aqui”, na imagem). Esta foto foi tirada pelo Mars Exploration Rover Spirit em 8 de março de 2004, uma hora antes do nascer do sol, com a superfície de Marte em primeiro plano.

Sombra da Lua

  
Nem toda foto incrível da Terra é velha, ou está em preto e branco. Muitas, como esta, são apenas francamente surpreendentes. Quando experimentamos um eclipse solar, a lua bloqueia o sol. Mas, a partir do espaço, se olharmos para o nosso planeta, o evento assume uma perspectiva totalmente diferente – vemos uma mancha estranha no globo, a sombra da lua que cai na superfície do planeta. A imagem revela por que nem todo mundo na Terra é capaz de ver qualquer eclipse solar total – a sombra cobre apenas parte do planeta, e você tem que estar perto do centro da sombra para vê-lo. Durante um eclipse solar, a sombra da lua se move através da superfície da Terra a cerca de 2.000 quilômetros por hora. Esse eclipse ocorreu em 11 de agosto de 1999, e foi um dos últimos registrados a partir da estação espacial russa Mir.

Nascer da lua na órbita da Terra


 O horizonte está inclinado e parece longe. A lua parece flutuar na atmosfera da Terra. É uma das muitas vistas incríveis que só podem vir do espaço, e ao mesmo é totalmente familiar: o nascer da lua. Essa imagem foi feita com uma câmera digital na missão final do ônibus espacial Columbia. A tripulação do Columbia morreu no dia 1 de fevereiro de 2003, quando o ônibus desintegrou-se durante sua reentrada na atmosfera do nosso planeta.

Aurora vista da Estação Espacial Internacional

  
A maioria das pessoas na Terra nunca viu uma aurora. Poucos são ainda mais sortudos de terem visto uma a partir do espaço. Essa foi registrada por astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional no início de 2012.

Fonte: HypeScience

Vídeo: veja uma aurora boreal “em curso”


Tempestades solares não são eventos especialmente bonitos (às vezes são até mesmo perigosas), mas podem dar origem a um belo fenômeno conhecido como “aurora boreal” – como a que ocorreu no último dia 17 de março.
Durante cerca de 4h, o fotógrafo Göran Strand registrou a aurora momento a momento e reuniu 2.464 fotos no vídeo acima. Se você nunca teve a oportunidade de presenciar algo assim, o vídeo feito por Strand pode ajudar a compensar isso (em parte, pelo menos).
Detalhe: a sequência está em formato circular porque as fotos são “panorâmicas” e se conectam para cobrir boa parte da aurora.
Fonte: HypeScience

Gigante mancha no sol desencadeia erupção solar


Uma poderosa erupção solar irrompeu na última quinta-feira, 3 de novembro, a partir de uma mancha na superfície do sol extremamente larga, sendo uma das maiores vista em anos. A erupção foi classificada como um dos mais potentes tipos de tempestades que nossa estrela pode desencadear.
A erupção desencadeou algumas interrupções nas comunicações de rádio na Terra cerca de 45 minutos mais tarde. A sonda da NASA Solar Dynamics Observatory (SDO) e uma nave espacial observaram o sol, tiraram fotos e fizeram vídeos da erupção durante a grande tempestade solar.
Uma erupção é uma poderosa liberação de energia que ilumina o sol, e é frequentemente associada com uma área de maior atividade magnética na superfície solar. Esta atividade magnética também pode inibir o fluxo de calor para a superfície em um processo chamado de convecção, que cria áreas escuras e bem mais frias do que o restante da superfície do sol, chamadas de manchas solares.
Mais tarde em outra área do sol, no mesmo dia da erupção, uma explosão de partículas carregadas, chamada ejeção de massa coronal, foi liberada a partir da superfície. Esta erupção veio do lado de trás do sol e é voltada em direção ao planeta Vênus, por isso não representa nenhum risco para a Terra.
A NASA foi capaz de observar tanto a ejeção de massa coronal como a erupção solar porque tem um conjunto de sondas de observação do sol que captam várias direções o tempo todo. E esses recentes acontecimentos no sol fazem parte de um crescente aumento de atividades em nossa estrela ultimamente, já que seu ciclo de maior atividade acontecerá por volta de 2013.
Fonte: HypeScience

Erupções solares vão aumentar de intensidade nas próximas décadas


Dentro de alguns anos, aviões e naves terão um fator a mais com que se preocupar. A intensidade das radiações solares, que esteve baixa desde os anos 1920, vai voltar a subir a partir de agora. Essa condição, que é inédita desde o início da era espacial, pode representar perigo a veículos espaciais em missões, aviação e comunicação por satélites no futuro.
A radiação solar, grosso modo, é inversamente proporcional às erupções na superfície do sol. E as erupções são cíclicas: durante alguns séculos está alta, depois entra em época de baixa atividade. Dos anos 1700 até o início do século XX, a atividade solar (explosões) era baixa, e a radiação era forte. De 1920 para cá, a situação se inverteu: o sol entrou em período de fortes erupções e as radiações caíram.
Esse panorama foi favorável às tecnologias de aviação, iniciadas na primeira metade do século, e descobertas espaciais e de satélites, desenvolvidas a partir dos anos 60. Para todas estas atividades, a alta radiação seria um problema. Nas próximas décadas, essa dificuldade será real.
O curioso é que os cientistas que conduziram o último estudo sobre o assunto não fizeram observações do espaço propriamente dito. Suas análises focaram em troncos de árvore e mantos de gelo da Antártida, que absorveram nitratos e isótopos cosmogênicos (basicamente, isótopos impregnados de partículas espaciais), dos últimos dez mil anos.
A variação da concentração destas partículas permitiu aos pesquisadores fazer uma linha do tempo de radiação solar no planeta ao longo do tempo. Em um estudo separado, pesquisadores desenvolveram um método para indicar com antecedência as chamadas “manchas solares”, que são pontos magnéticos a partir dos quais as erupções se formam. Com a junção destes dois diagnósticos, segundo os astrônomos, será possível saber em que momentos a alta radiação solar poderá ser mais danosa às nossas tecnologias espaciais.
 
Fonte: HypeScience

Foto espacial: a coroa do Sol


Você já ouviu o Sol ser chamado de astro-rei? Saiba que é só na hora do eclipse solar total que é possível ver sua coroa!
Conhecida como “corona” ela é esse brilho que, durante o eclipse, define a nossa estrela. Esses raios são muito difíceis de serem capturados em apenas uma imagem, já que sua intensidade varia de 10 mil a 1. Então essa fotografia que você vê é, na verdade, uma sobreposição de sete imagens.
Elas foram tiradas através de um telescópio na Ilha de Páscoa durante o eclipse solar total que aconteceu dia 11 de julho no Hemisfério Norte.
 
Fonte: hypeScience

Explosão solar detona telecomunicações na Europa


Nesta semana, uma rajada de partículas emitidas pelo sol causou interferência em transmissões de rádio por toda a Europa.
Rajadas como essa, chamadas de “ejeções de massa coronal” (EMCs), são resultado de fortes distorções no campo magnético do sol. Além de conter bilhões de toneladas de gases, raios-X e radiação ultravioleta, elas chegam à absurda temperatura de 100 milhões de graus Celsius. A ejeção que causou interferência na Europa sequer estava vindo direto para a Terra, o que nos dá uma ideia do poder desse fenômeno.
Vez ou outra, nosso planeta (ou, melhor, seu campo magnético) é atingido por EMCs menores, e o resultado são intensos flashes de luz. Às vezes, contudo, uma EMC pode causar tempestades magnéticas, interferindo em satélites e redes de energia. Em 1989, seis milhões de moradores do Quebec (Canadá) ficaram sem eletricidade por causa de uma ejeção.
Sabe-se que as atividades solares ocorrem em ciclos de 11 anos – e o pico do ciclo atual está previsto para 2013. Em outras palavras, mais fenômenos violentos estão a caminho.
Além das EMCs, fortes alterações no campo magnético do sol também causam as chamadas “manchas solares”. “Nos próximos dois anos, estamos esperando que o número de manchas solares visíveis chegue ao máximo”, relata o pesquisador Matthew Penn, do Observatório Solar Nacional dos Estados Unidos. “Elas são capazes de causar as maiores e mais danosas tempestades espaciais”, completa.
Parece que o campo magnético da Terra vai ter bastante trabalho para nos proteger ano que vem.
 
 
Fonte: HypeScience

Vídeo: mesmo no espaço, a aurora boreal faz um belo show


Astronautas da Estação Espacial Internacional devem ter passado seus melhores dias no espaço no último mês, quando aconteceu um surto de atividade auroral, mostrada nesses vídeos coloridos.
A NASA ofereceu um novo lote de vídeos em time-lapse do período do dia 25 a 30 de janeiro, quando uma região ativa do sol ocasionou uma explosão de partículas eletricamente carregadas, que iluminou a atmosfera superior da Terra.
Alguns dos vídeos chamam a atenção porque foram montados a partir de imagens estáticas feitas a uma taxa de um quadro por segundo. Como resultado, o ritmo dos vídeos faz com que nos sintamos no espaço, acompanhando 90 minutos em torno do nosso planeta rapidamente.

Fonte: HypeScience

Vídeo: Estonteantes imagens da Terra vistas do espaço


Os satélites de observação planetária da Nasa circulam o planeta a cada 90 minutos enviando valiosas informações sobre o clima, como utilizamos as áreas de terra e sobre o ar que respiramos.
O filme acima é uma compilação dos melhores trechos de vídeos do último ano criados pelos mais modernos satélites. As imagens incluem modelos computacionais e lapsos de tempo da Estação Espacial Internacional.
Aprecie de um ângulo incomum o nosso belo e frágil planeta.
 
Fonte: HypeScience

Foto espacial – como a Terra e a Lua são vistas de Mercúrio?


Você já imaginou como um ET pode avistar nosso planeta? Bom, por enquanto achamos que não há vida em Mercúrio, mas se algum dia descobrirmos que é possível existir aliens que sobrevivam àquele tipo de calor, confira como eles veriam a Terra e a Lua.
Essa foto foi tirada pela sonda espacial MESSENGER , que capturou essa foto durante a aproximação mais rente da Terra com o Sol, cerca de três meses atrás. A sonda não estava exatamente em Mercúrio, mas em uma localização similar – então a vista do nosso planeta seria bem parecida.
A MESSENGER deverá entrar na órbita do planeta mais próximo ao Sol em Março de 2011.
Caso você não tenha deduzido, a Terra e a Lua são os dois pontos brilhantes mais para a esquerda da foto. Vistas de Mercúrio, elas sempre se parecerão essas duas esferas refletindo a luz do Sol – sem nenhuma fase crescente ou decrescente já que, na perspectiva de Mercúrio, nenhum astro faz sombra nelas.
 
Fonte: HypeScience

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